Recém-liberto de sua prisão, Doomfist está determinado a lançar o mundo em um novo conflito que ele acredita que fará a humanidade mais forte.
Akande Ogundimu nasceu em uma família nigeriana de boa reputação e herdou sua companhia de tecnologia de prostéticos. Uma figura carismática e altamente inteligente, Ogundimu ajudou a expandir os negócios da família, os colocando rumo ao futuro, enquanto dedicava seu tempo livre a sua primeira paixão, as artes marciais. Ele treinou em estilos de luta africanos, incluindo Dambe e Gidigbo, assim como luta livre e outros sistemas de combate modernos, incorporando as técnicas mais eficientes em seu repertório. Ogundimu competiu em torneios por todo o continente, utilizando habilidade e intuição para ler os oponentes com sua grande velocidade e força.
Mas quando perdeu seu braço como resultado da Crise Ômnica, pareceu ser o fim de sua carreira nas artes marciais, antes mesmo de atingir seu potencial. A prótese cibernética de sua companhia permitiu que ele se recuperasse de seus ferimentos, o tornando ainda mais forte, mas essas melhorias o impediram de competir. Ele tentou se devotar aos negócios com o mesmo zelo que tinha pela luta, mas não encontrou nada para preencher o vazio… até que ele recebeu uma nova oportunidade de Akinjide Adeyemi, mais conhecido como o segundo Doomfist, o Flagelo de Numbani.
Adeyemi ofereceu a Ogundimu a chance de lutar com ele como mercenário. Após a cautela inicial, Ogundimu aceitou e descobriu que ele agora tinha uma arena na qual podia liberar sua nova e melhorada potencialidade. Por fim, Adeyemi o levou para a Talon. A crença da Talon de que a humanidade seria fortalecida pelo conflito reverberou com as experiências pessoais de Ogundimu. Mas além disso, os conflitos de poder da Talon criaram um novo desafio que permitiu que ele usasse seu talento na sala de reuniões da mesma forma que usava sua astúcia em combate.
Adeyemi era um recurso muito útil à Talon, mas a organização via muito mais potencial em Ogundimu, com sua inteligência e habilidade de ser um comandante inspirador. Enquanto Adeyemi se sentia satisfeito com os lucros das pilhagens em Numbani, Ogundimu tinha uma visão muito maior. Essa diferença de ambição levaria Ogundimu a matar seu mestre e tomar o manto de Doomfist, junto com a manopla homônima.
Como o novo Doomfist, Ogundimu subiu bastante na Talon e ajudou a orquestrar um conflito que a organização esperava que algum dia tomaria o mundo. Porém, antes de seu plano ser concluído, Ogundimu foi derrotado e capturado pela equipe de ataque tático da Overwatch, composta por Tracer, Winston e Genji. Ele foi aprisionado em uma instituição de segurança máxima por anos, onde esperou pacientemente o acontecimento dos eventos que tinha incitado.
Finalmente, ele sentiu que o tempo havia chegado para seu retorno. Ele fugiu de sua prisão e recuperou a manopla de Doomfist depois de uma batalha unilateral com a nova defesa de Numbani formada por robôs OR15. Agora, ele retomou seu posto no conselho interno da Talon e está pronto para começar uma guerra que mais uma vez consumirá o planeta.